E quando da inevitável escolha do mal menor
Surgir uma celeuma
Que recai como ribanceira
Sobre nossa cabeça
Estorvando a escolha
Sejamos livres para nos perder
Porque todos se perdem
Ou irão se perder
E ninguém está isento
Nem mesmo o unguento
De responder pelo que fez
Seja pela razão ou emoção
Pelo dolo ou pela culpa
Se há perdão ou condenação não cabe a mim responder
Mas apenas aceitar
Que entre um sim e um não
Existe o talvez
Roldan Alencar
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