Dos meus versos faço trova
Chuva, Vento e Sol
Neles canto minha prosa
E acredito que posso conversar
Com as palavras
Elas me entendem
Como nada no mundo há de entender
Escrevo no verso transverso
Da imaginação
E da realidade
Sonho
Divago
Entristeço-me
E desabafo
Oh, sim
Nenhum ombro
Nenhum peito
Hei de me escorar
Por tanto tempo
E contar minhas agruras
Para o menestrel que as levará para o além-mar
E retornará
Com as boa novas
De que sonhos outrora pretéritos
Se fazem eméritos
E presenteiam o dia
Roldan Alencar
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