Pela ausência que fazes
Pudera eu aceitar tal peça do destino?
De certo que não
Ouvi certa vez que a raiz não sepulta os galhos
Mas o contrário também não deixa de ser verdade
Como ser galho sem raiz?
Vontades reprimidas e egoísticas
Saudade intensa e amor em demasia
De algo que os tempo diz "já foi"
Mas a memória palpita o peito
E acende a cada dia a chama
Da lembrança
Que jamais se apagará
Roldan Alencar
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