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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Águia ou Elefante?

Por que o Elefante não derruba o circo? Fizeram acreditar que ele não tinha força. Desde quando ele era filhote, foi amarrado em uma estaca, puxou algumas vezes e não conseguiu sair, porque naquele momento não conseguia se desvencilhar e ser livre, por ausência de força. Até que então aceitou aquela amarra. E o pior aceitou aquela amarra pelo resto da vida. 

A águia, desde filhote, sofre grandes pressões, é jogada do penhasco por sua mãe para então se forçar a grandes voos. A águia ao contrário do elefante de circo, em sua vida não foi condicionada a limitações, por isso ela é espetacular, alcança grandes picos.

A maioria de nós sofremos limitações impostas pela própria vida, seja na infância ou não. O ambiente externo influencia muito sobre nós, mas a boa noticia, é que ele não nos vincula, não nos define. São as suas crenças internas que o definem. Pois elas sobrepõem os fatos e os ambientes externos se aprenderem a interpretar os acontecimentos em seu favor.

É importante que se quebre os padrões que te limitam ao sucesso, você pode sim derrubar o circo todo se quiser, redefina seus pensamentos, saiba da sua verdadeira força, e assim como a águia alcance grandes picos.

Para reflexão, fique com esse texto: 

“ Não devemos acreditar numa coisa simplesmente porque ela nos é dita, nem aprovar as tradições apenas porque elas descendem da Antiguidade, nem admitir os escritos sábios apenas porque eles foram escritos pelos sábios. Nós devemos aceitar apenas aquilo que recebe a aprovação de nossa consciência; é por isso que eu vos ensinei a crer apenas quando vós sentirdes aquilo que vos apresentam em vossa própria consciência interior. Depois disto, podeis aproveitar largamente. ” 

(Buda).

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Trivial como partir...



TRIVIAL

É eminentemente necessário observar
As entrelinhas...
Notar em cada meandro o ângulo obtuso
Deixar de lado a Hipotenusa
Esquivar-se de Zeus
Sair do senso-comum

A pluralidade dos sentidos
Me deixa esfuziante
Numa ótica sinto-me trivial
Noutra genial...

Naquela fresta do alto
Da montanha donde o
Sol se resume num raio
Seco que corta minha retina

Vejo  a escuridão que num átimo
Surge tão depressa e desaparece
Penso, logo, vivo
Vivo por viver, vivo pra viver
Sentir o peito apertar
As lágrimas caírem
O semblante cair
O sorriso se abrir
Isso é viver...

Roldan Alencar 
"Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar."

Clarice Lispector