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sábado, 12 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
domingo, 6 de julho de 2014
Vamos viver tudo que há pra viver!!!
Não vamos apenas existir! Vamos viver!
O mundo está cheio de tristeza, violência e dissabores, mas também está cheio de alegrias, amizades e amores! Permita-se! Vamos lutar por nosso objetivos e vamos viver o que há para viver!
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sábado, 5 de julho de 2014
CONHEÇA A AMPLIAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO
Ampliação do contrato de trabalho temporário passa a valer em julho
Nova legislação amplia para nove meses o período máximo de contratação.
Medida passa a valer a partir de 1º de julho.
O Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE) ampliou o prazo de duração do contrato de trabalho temporário
para até nove meses. A medida, que vale a partir de 1º de julho, pretende dar
mais consistência a essa modalidade de contratação. A portaria nº 789 foi
publicada no dia 3 de junho no "Diário Oficial da União".
Atualmente, o limite é de seis
meses. De acordo com a nova portaria, os contratos de trabalho temporário
poderão durar até nove meses desde que as circunstâncias e motivos da empresa
justifiquem a opção. Ela vale exclusivamente na hipótese de substituição de
pessoal regular e permanente.
A nova norma diz que as empresas
devem pedir autorização para a contratação superior a três meses no site do
Ministério do Trabalho e Emprego, com antecedência mínima de cinco dias do
início do contrato. No caso de prorrogação, o pedido deve ser feito cinco dias
antes do término previsto inicialmente no contrato.
Um empregador poderá, por
exemplo, contratar um temporário por três meses (conforme prevê a lei 6.019/89)
e pedir prorrogações, conforme a necessidade, até que o contrato atinja o
limite máximo dos nove meses.
Impactos significativos
Para André Medina, fundador da
consultoria de recursos humanos Luandre, a legislação trará impactos
significativos ao mercado de trabalho. “É um avanço para as empresas, afinal o
profissional possuirá mais tempo para suprir as necessidades do contratante. A
substituição temporária é uma realidade no mercado e, muitas vezes, o período
não era suficiente", afirma.
Segundo Medina, a mudança na lei
indica um movimento de maior flexibilização e melhor entendimento entre
trabalhadores e empregadores, em busca de uma evolução no mercado. “Todos irão
se beneficiar com a lei, que atesta a importância estratégica do emprego
temporário, seja como porta de entrada aos novos profissionais, seja como fonte
estratégica de mão de obra para segmentos com grande sazonalidade [variação
conforme a época do ano] ou necessidades específicas”, diz.
O que é trabalho temporário?
Trabalho temporário é aquele
prestado por uma pessoa física, por meio de uma empresa interposta, para
atender a uma "necessidade transitória de substituição de seu pessoal
regular e permanente" ou a um "acréscimo extraordinário de
serviços", de acordo com José Daniel Gatti Vergna e Rodrigo Milano
Alberto, advogados especializados em direito do trabalho do escritório Mesquita
Barros Advogados.
Segundo os advogados, na primeira
hipótese, seria possível contratar um trabalhador temporário para ocupar a
posição de uma empregada grávida que se afasta do trabalho por causa da
licença-maternidade. Com a nova portaria, portanto, esse trabalhador poderá ser
contratado por até nove meses.
A segunda hipótese
("acréscimo extraordinário de serviços") trata de contratações que
ocorrem, por exemplo, nas semanas que antecedem ou sucedem ao Natal, quando as
empresas precisam de maior número de mão de obra para atender à crescente
demanda do período. Nessas situações, a regra permanece a mesma que antes da
nova portaria, ou seja, somente será possível ampliar em três meses o termo do
contrato, observando-se os três meses inicialmente permitidos pela lei.
FONTE: G1
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Dilma sanciona lei que garante adicional de periculosidade para motoboys
Dilma sanciona lei que garante adicional de periculosidade para motoboys
Ao sancionar a lei que inclui o
pagamento de adicional de periculosidade para mototaxistas, motoboys e
motofretistas, a presidenta Dilma Rousseff disse que a medida é justa,
necessária e um direito desses trabalhadores, que enfrentam diversos perigos e
até risco de vida.
A lei altera a Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT) e determina que os brasileiros que usam a moto para
trabalhar com o transporte de passageiros e mercadorias recebam adicional de
30% sobre o salário. O projeto tramitou por mais de dois anos no Congresso.
Dilma lembra que a profissão está
presente em todos os grandes centros do país, e citou, por exemplo, o caso de
mães que precisam dos serviços da categoria durante a madrugada para receberem
remédios para os filhos. A presidenta acredita que a lei não irá gerar
desempregos. “Eu duvido que o patrão, que precisa ter um número significativo
de motoboys, em uma lei que abrange todo o Brasil, que caso não seja cumprida,
criará uma ilegalidade no exercício da atividade para o qual o motoboy é contratado,
possa deixar de contratar”, disse a presidenta.
Para o senador Marcelo Crivella,
autor do projeto de lei no Senado, a expectativa é que os profissionais
invistam o adicional em equipamentos de segurança. “[A lei garante] a
possibilidade dele poder comprar uma bota de couro, um casaco de couro, não
andar com pneu careca, ter as lanternas da motocicleta sinalizando
corretamente, condições de se aperfeiçoar.
Crivella lembrou que os
motociclistas estão entre as principais vítimas dos acidentes de trânsito,
citando que diariamente em São Paulo dois motoboys morrem e dez terão de usar
cadeira de rodas.
A presidenta Dilma defendeu ainda
a adoção de faixas exclusivas para a circulação dos mototaxistas, motoboys e
motofretistas. “Temos dever, como representantes do Poder Público, e no meu
caso como presidenta da República, zelar e tomar todas medidas para proteger
vocês. Essa medida do adicional de periculosidade é apenas o começo”, concluiu.
De acordo com o Sindicato dos
Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas de São Paulo
(Sindimoto/SP), a categoria tem cerca de dois milhões de trabalhadores em todo
o país.
Editor Carolina Pimentel
Direitos autorais: Creative
Commons - CC BY 3.0
NOVIDADE TRABALHISTA: Senado aprova adicional de periculosidade para motoboys
Senado aprova adicional de periculosidade para motoboys
Trabalhadores que usam motocicleta receberão 30% sobre o salário.
Texto já foi aprovado pela Câmara e seguirá para sanção presidencial.
O Senado Federal aprovou nesta
quarta-feira (28) projeto de lei que considera perigosa a atividade de quem
trabalha com motocicleta e garante adicional de 30% sobre o salário para esses
profissionais. O texto seguirá para sanção da presidente da República.
O projeto, de autoria do senador
Marcelo Crivella (PRB-RJ), inclui o trabalho em motocicleta entre as atividades
consideradas perigosas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Mototaxista, motoboy e motofrete serão contemplados, bem como todas as demais
atividades laborais desempenhadas com o uso de motos.
Atualmente, a CLT considera
perigosas as atividades que “impliquem risco acentuado” ao trabalhador em
virtude de exposição a produtos inflamáveis, explosíveis ou energia elétrica,
além de seguranças pessoais ou de patrimônio. Esses profissionais também têm
assegurado o direito ao adicional de periculosidade de 30%.
O autor do projeto citou dados do
Corpo de Bombeiros de São Paulo, segundo o qual a capital paulista registra
média diária de dois motociclistas mortos e oito com lesões permanentes por
acidentes de trânsito.
“Com 30% de periculosidade a mais
no salário dá para comprar uma bota ou um casaco de couro, cuidar melhor da
moto e instalar um equipamento que hoje se encontra no mercado que é um tipo de
airbag próprio para motociclistas,” argumentou Marcelo Crivella.
Priscilla Mendes
Do G1, em Brasília
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quinta-feira, 3 de julho de 2014
Você sabe o que é NEUTRALIDADE DE REDE?
Saiba o que é a "neutralidade da rede" defendida no Marco Civil
De todas as propostas do Marco
Civil da Internet, aprovado pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 25,
uma das mais polêmicas e importantes é a “neutralidade da rede”. A ideia de
neutralidade é um dos pilares do projeto e gera bastante confusão.
Afinal de contas, o que é isso?
Os defensores da proposta dizem que, sem a neutralidade, não é possível
garantir a todos o direito de livre acesso à internet. Do lado dos provedores
de internet, a reclamação é que a neutralidade como proposta na lei acabará por
encarecer o acesso para todos.
O Marco Civil defende que não
deve haver “pedágios” na internet. Ou seja, nenhuma empresa poderá criar
barreiras para algum tipo de conteúdo com qualquer tipo de interesse
financeiro.
O exemplo que tem sido usado é a comparação
com planos de TV por assinatura, onde o cliente assina pacotes de serviços.
Assim, se as operadoras decidissem cobrar R$ 30 mensais para acesso a e-mails,
mas vetando o acesso a YouTube, Netflix e Skype, que consomem muito mais banda,
isso seria permitido. O pacote com estes serviços poderia sair muito mais caro.
As empresas dizem que a
neutralidade total mata a possibilidade de oferecer pacotes mais acessíveis. Os
defensores do projeto, por outro lado, diz que a não-aprovação seria uma medida
antipopular, que criaria mais exclusão social, impedindo que os mais pobres
usem os serviços mais caros.
“Ah, mas isso não existe hoje em
dia e o Marco Civil ainda não foi aprovado, então para que ele vai funcionar?”
O exemplo dado acima é exagerado,
mas não é impossível. Há outras maneiras menos invasivas que já atuam na
internet brasileira. A mais famosa é o “traffic shaping” (“modelagem de
tráfego”), que permite o gerenciamento da banda que o usuário recebe, levando
em consideração vários critérios.
A empresa responsável pelos
serviços de internet pode restringir a velocidade que o usuário pode atingir ao
fazer downloads via torrent ou outros protocolos P2P. No entanto, isso também
poderia ser feito para favorecer parceiros comerciais.
Para efeito de suposição, vamos
inventar dois sites, chamados GPI (Grande Portal de Internet) e o PNTP (Portal
não tão popular). O GPI é endinheirado, enquanto o PNTP vive uma crise e não
tem tanto dinheiro.
Nada impede que o GPI pague à
operadora para garantir que os usuários daquela empresa acessem seu site com
velocidade máxima, prejudicando quem tenta acessar o PNTP, que acaba sofrendo
com lentidão de conexão. Em crise, eles não podem arcar com esta despesa, e a
tendência é que seus leitores acabem migrando para a página que eles conseguem
acessar com mais facilidade.
Nos Estados Unidos, essa já é uma
realidade. A Netflix já está precisando fechar acordos com provedores de
internet para que seus usuários consigam acessar seu conteúdo sem ter sua
conexão prejudicada.
“Mas o Marco Civil prevê alguma
exceção à neutralidade?”
Sim e não. A lei não abre brechas
para que as empresas possam realizar alguma das ações citadas acima por conta
própria, mas deixa espaço para que o governo abra exceções em caso de
"requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e
aplicações" e "priorização a serviços de emergência".
Este ponto foi um dos mais
polêmicos do projeto, já que a redação inicial previa que estas exceções a esta
regra seriam reguladas por decretos presidenciais. Isso era considerado um
poder excessivo pela oposição. Por isso, após algumas negociações, foi acertado
que possíveis decisões tivessem a participação direta da Anatel (Agência
Nacional de Telecomunicações) e o CGI.br (Comitê Gestor da Internet).
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quarta-feira, 21 de maio de 2014
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"Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar."
Clarice Lispector
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