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domingo, 24 de novembro de 2019

"Feito é melhor que perfeito", será?


Com certeza sim. Fazer é melhor do que não fazer. Muitas vezes a busca pela perfeição nos paralisa, até porque a perfeição é algo muito difícil de se obter e em muitos casos impossível. Trata-se de uma ilusão que nem sempre nos paralisa, mas tira toda nossa produtividade. E uma vez que você não é produtivo, você não vê os resultados e logo desiste. 

Fazer não significa fazer de qualquer jeito. Significa não inventar desculpas que não fará algo porque não pode fazer do jeito ideal ou da forma perfeita. Uma frase que carrego comigo sempre é dita e repetida por Mário Sérgio Cortella:

Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!

Ou seja, apenas faça algo entregando o seu melhor naquele momento. Mas Roldan, 'tô desanimado, faça! Estou cansado, faça! Quantas vezes criamos ou potencializamos desculpas. É normal estar cansadado após um dia pesado de trabalho, após conflitos. Mas se para cada ação necessária inventarmos uma desculpa, não faremos absolutamente nada além da nossa zona de conforto.

A zona de conforto é um lugar lindo, pena que lá nada acontece. 

Quantas vezes deixamos de correr ou fazer qualquer atividade física por desculpas, sempre acharemos uma, vejamos:

- Não tenho tênis;
- 'Tá frio;
- 'Tá calor;
- Não tenho roupas adequadas;
- 'Tô cansado;
- Tenho que estudar/trabahar/cozinhar/cuidar dos meus filhos;
- Meu pé 'tá doendo;
- Minha unha encravou;
- A Lua está em escorpião;
- Etc.

É lógico que muitas vezes esses fatos acima poderão cancelar ou adiar nossa atividade física (menos a astrologia, fui bem sarcástico, peço desculpas se você leva isso muito a sério). Realmente não temos a obrigação de fazer uma atividade física com enxaqueca e devemos ser responsáveis com nossos compromissos, se existe um trabalho necessário ou urgente a ser feito naquele momento, com certeza ele deverá ser priorizado. Mas voltando aos exemplos acima, veja que nem citei "academia", nesse caso a principal desculpa seria: não tenho dinheiro para pagar a mensalidade; é longe; o instrutor é péssimo...Além disso, podemos contextualizar o exemplo com qualquer atividades que temos desejo de executar: leitura, trabalho, estudos, tempo de qualidade e lazer com amigos e família e por aí vai.

Meu ponto é: inventamos desculpa para tudo o tempo todo.
Precisamos lutar contra isso!

Quando falamos em otimizar e usar o tempo a palavra da moda é a procrastinação, deixar algo para depois. E nesse contexto muitos falam de motivação: precisamos buscar a motivação para fazer algo, encontrar os propósitos que nos inspiram. Isso é lindo e devemos mesmo procurar propósitos e razões para fazer algo. Mas a verdade é que estamos preguiçosos. Precisamos ser honestos às vezes. No meu caso se eu precisar de motivação para algumas atividade que faço ou pretendo fazer - ´tô ferrado. Isso porque motivação é algo interno, não basta ver vídeos motivacionais ou ver alguém com o corpo perfeito que em seguida sentirei vontade de sair correndo. Talvez eu sinta primeiro inveja, raiva porque a genética de fulano é boa e a minha é péssima. Ou fulano é magro ou bonito porque tem dinheiro, essa afirmação é a campeão de vendas.

Quantas vezes escutei na minha vida: não existe pessoa feia, existe pessoa pobre. Olha, de fato o dinheiro pode fazer milagres com procedimentos estéticos. Mas correr e caminhar na rua é de graça (pelo menos por enquanto). E na contramão da frase citada, conheço muita gente rica que não tem nada de saudável, que são feias e estão mutio acima do peso. E no fundo todos nós sabemos que aqueles famosos com corpos "perfeitos" ralam muito na academia e a maioria deles praticam hábitos saudáveis. Não é uma lipospiração que vai deixar alguém sarado por muito tempo é a rotina dela, nossos hábitos dizem quem somos.

É preciso ter decisão: vou fazer mesmo sem vontade ou motivação.
Vou fazer porque me amo e preciso cuidar de mim.
Vou fazer porque sei que é importante e as consequências
farão minha vida melhor.
Vou fazer porque terei mais qualidade de vida.

Atenção, quando digo fazer sem vontade é pensando em algo positivo, ok? Não significa que vou na casa de fulano sem vontade só para agradar ele. Que vou praticar um esporte que detesto porque queima mil calorias por hora, não! Se você não está a fim de fazer algo não force a barra. Minha reflexão é sobre crescimento pessoal, desenvolvimento, autoaperfeiçoamento. Penso em atividades como caminhar, correr, malhar, meditar, ler, praticar um hobby (pintura, música, artesanato), praticar ajuda ao próximo e por aí vai.

Bom agora me despeço de você porque vou correr um pouco -  pergunta pra mim se estou a fim? Não mesmo, mas vou mesmo assim! Por que? Porque sei que minha vontade é comer e ficar à toa o dia inteiro. Nunca fui bom em física, mas acredito muito na inércia, ou seja, se eu não decidir colocar o tênis e correr, vou desperdiçar meu dia todo com nada (não sou contra o descanso necessário e o ócio, mas isso é assunto para outro dia). 

A melhor maneira de dar início a alguma coisa
é parar de falar e começar a fazer. (Walt Disney)

Namastê!

Roldan Alencar





quinta-feira, 19 de julho de 2018

#reflexão

Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. (...) Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

~Sarah Westphal

sexta-feira, 29 de junho de 2018

“Você está fazendo o teu possível ou o teu melhor? | Reflexão

Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!... Frase de Mario Sergio Cortella.

"Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!"

Mario Sergio Cortella

Abaixo trechos da palestra:

“Você está fazendo o teu possível ou o teu melhor?

“Não é o melhor do mundo. É o teu melhor na condição que você tem enquanto não tem condições melhores para fazer melhor ainda. Pergunto de novo, mas não responda ainda, você está fazendo o teu possível ou o teu melhor? Porque se você ou eu podendo fazer o meu melhor, me contento com o possível, eu caio num lugar perigoso chamado ‘mediocridade’. Uma pessoa medíocre é aquela que é morna. Que está na média. Que não é quente e nem fria.

Lembra quando você chegava da escola com o boletim escrito: 6,0 em português, 5,5 em matemática, 4,0 em história… e você dizia: ‘deu pra passar’. Medíocre – ’Deixa, eu toco a minha vida’ – Isso é mediocridade. Porque uma pessoa medíocre é aquela que podendo fazer o seu melhor se contenta em fazer só possível.

Mediocridade é falta de capricho. Capricho é você fazer o teu melhor na condição que você tem. Exemplo: minha mãe e eu moramos na mesma rua em São Paulo e às vezes eu passo na casa dela por volta de cinco da tarde e ela me olha e pergunta: ‘você ainda não almoçou, né?’ –  e completa – espera aí que eu vou fazer um negocinho pra você.  Ela poderia fazer qualquer coisa, mas faz um talharim, com azeite. Depois corta um tomate cereja e coloca por cima. Isso é capricho.


Eu no Paraná, quantas vezes, caipira, ia até a roça visitar alguém que morava numa casa de pau-a-pique e via o chão de terra todo varrido – capricho: fazer o melhor na condição que tem enquanto não tem condição de fazer melhor ainda para não ser medíocre. Na roça eu pedia para tomar um gole d’água e a mulher pegava uma carequinha de alumínio toda amassada, mas muito bem areada – passava areia em volta. ‘Ah, mas já é pobre mesmo’ – Êpa – É pobre, mas é limpinho. Tem gente que é pobre e limpinho não é. Isso é medíocre.


Tem gente que é medíocre e sua obra é medíocre: ‘ah, mas do jeito que me pagam; mas eu não tenho condição…’. Há pessoas que em nome da condição, degradam a ação. Ao invés de ter um trabalho que é concomitante, luta para melhorar as condições e vai fazendo o seu melhor com aquelas que tem”. –  Mario Sergio Cortella


Clique no link para assistir a palestra completa:  Palestra Cortella

terça-feira, 12 de junho de 2018

Aprender a desaprender | reflexão

Parece contraditório, não? Mas não é.

Num mundo globalizado, tecnológico e competitivo a sede por informação é gigantesca, feroz e constante. Acumular conhecimento é muito bom, mas não pode ser qualquer conhecimento. Ademais as coisas mudam, se transformam e evoluem. Algumas coisas podem e devem permanecer, mas outras precisam ser transformadas ou simplesmente descartadas. 

Sabe quando apagamos fotos e arquivos do celular ou computador para ter mais espaço? Se não o fizermos o que acontece? O celular para de funcionar, não faz mais download e fica lento. Então, devemos fazer isso com a gente mesmo. Pegar tudo aquilo que é inútil ou ultrapassado e jogar no lixo (permanentemente). E isso é muito, mais muito importante. Lembrando que nosso upgrade é muito mais complexo que um aparelho eletrônico que você vai até a loja e escolhe um mais rápido - com 2 terabyte de armazenamento e sai feliz da vida.

Podemos fazer uma metáfora: somos um copo e o conhecimento é a água. Se colocarmos muita água o copo vai transbordar, certo? Não sabemos quanto e nem aquilo que será transbordado. Quando acumulamos muito conhecimento - de forma descontrolada e sem a devida atenção ou qualidade -  estamos enchendo o copo,  derramando conhecimento o tempo todo. Ficamos num ciclo vicioso. Enche e esvazia. Esquecemos de coisas importantes e lembramos de coisas inúteis. Eu sei, esse ciclo é fundamental, mas precisa ser racionalizado. Devemos ter um mínimo controle ou noção daquilo que entra e sai. 

Também sei que o cérebro é uma máquina incrível, que através da expansão neural e da neuplasticidade pode acessar e armazenar novas informações e habilidades numa escala surreal, ok! Mas por que não otimizar o uso dessa máquina? Qual a razão de deixá-lo sobrecarregado com informações, habilidades e vícios inúteis e muitas vezes prejudiciais?

Certamente a arte de desaprender é uma das artes mais difíceis que existem. Quando aprendermos a dirigir fora da autoescola chegamos com vários vícios: como manter o pé na embrenhagem (os instrutores preferem sempre alunos "crus" aos "experts"). Não é à toa que muitas empresas investem em pessoas inexperientes, desta forma eles ajustam a pessoa com o "espírito" da empresa. Uma pessoa experimente pode saber muito, mas certamente carrega vícios que são difíceis de mudar.

Veja só, quase todo mundo sabe que se comer menos e praticar exercícios será mais magra e saudável. Então devemos desaprender a comer muito e desaprender a ser sedentário. Devemos desaprender tudo aquilo que nos faz mal. difícil? Certamente. Estou tentando fazer isso agora e confesso que não tem sido nada fácil. Mas sei que o resultado valerá todo o esforço. Desaprender é uma forma complexa de aprender. Pois acreditamos que só podemos aprender aquilo que não sabemos, ledo engano. Aprender a desaprender é um dos pilares da evolução e do desenvolvimento humano.

Espero que possamos desaprender tudo aquilo que nos faz mal, assim sobra mais espaço para aprender aquilo que nos faz bem. Lembre-se: o primeiro passo para estar bem com os outros é estar bem consigo mesmo! (esse lembrete é especial pra mim).

Namastê,

Roldan Alencar

Leia também um post relacionado: http://roldanalencar.blogspot.com/2018/03/enxergar-e-ver-reflexao.html



sexta-feira, 11 de maio de 2018

SEJA INCIPIENTE
NÃO SEJA INSIPIENTE

De novo. Mais uma vez você com palavras homófonas? Exato. Incipiente é aquilo que é novo, aquele que é iniciante,  principiante. Não importa o que fazemos, sempre podemos evoluir e sempre podemos aprender coisas novas. O objetivo não é ser perfeito (do latim feito por completo), o objetivo é fazer aos poucos, mas fazer bem feito e sempre (nunca parar). A vida é tão linda, tanta coisa para fazer e conhecer, então a qualidade de incipiente é um convite para uma vida com mais cor, mais energia. 

De outra sorte, insipiente significa ignorante, aquele que desconhece algo ou deliberadamente, tendo a oportunidade, desdenha do novo. Não seja insipiente, não feche as portas da sua alma para o novo, para o diferente. Tenha raízes e não âncoras. A raiz alimenta, a âncora te impede de sair do lugar (zona de conforto - fuja dela). Não tenha medo de errar, aprenda com o erro e comece quantas vezes for necessário. Mas só recomece aquilo que alimente seu coração, não insista em caminhos tortuosos, caso contrário você será um incipiente insipiente. Não aprenda algo somente para agradar alguém, não seja um incipiente alienado. Não, por favor! Tenha propósito, objetivo. Como diria Sri Prem Baba: ação sem alma é passatempo. Faça com vontade. Seja um incipiente apaixonado pela vida, pois sempre haverá algo novo e incrível para aprender.

Namastê!

Roldan Alencar


p.s tire seus sonhos e projetos do papel. Não se ache velho ou incapaz para aprender um novo idioma, um instrumento musical, artesanato, culinária etc. Nunca se esqueça: "A vida é um muito curta pra ser pequena" ~ Benjamin Disraeli.

terça-feira, 24 de abril de 2018

segunda-feira, 16 de abril de 2018

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Quase #reflexão

Quase

Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono. 

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si. 

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Sarah Westphal

terça-feira, 3 de abril de 2018

As 6 necessidades humanas básicas - Anthony Robbins

As 6 necessidades humanas foram identificadas pelo autor, coach e palestrante americano Anthony Robbins.

Depois de mais de 33 anos trabalhando com pessoas de diversas partes do mundo, ele percebeu que todo ser humano têm praticamente os mesmos problemas, não importando se o indivíduo de nacionalidade japonesa, alemã, norte-americana ou mesmo do brasileira.

Todos nós temos as mesmas necessidades humanas, e o que faz nos diferente é a maneira que iremos atender a essas necessidades.

Como essas necessidades são basicamente emocionais, nós aprendemos que através da nossa vida algumas emoções servem para atender certas necessidades.

Este processo acontece muitas vezes de maneira inconsciente, isto é, criamos emoções positivas ou negativas. Como fazemos isso? Através de três elementos que veremos logo abaixo:

Padrão de foco

Nosso padrão de foco influencia fortemente nossas emoções. O significado que atribuímos aos acontecimentos da vida, as perguntas que fazemos a nós mesmos, constroem de maneira condicionada nosso padrão de foco. O seu plano de vida, suas metas e objetivos dependem da maneira como você irá focar.

Duas pessoas podem ter uma mesma experiência; uma pode pensar que por causa daquela experiência sua vida não tem mais sentido. A outra pessoa pode pensar que, por causa daquela experiência, sua vida tem um grande significado, pois essa pessoa pode usar sua experiência de superação, para inspirar outras pessoas.

Padrão de fisiologia

Fala-se muito em “depressão” nos dias de hoje e o que a maioria das pessoas não percebe, é que a nossa fisiologia é um fator determinante nesse sentido. Como se cria a depressão?

Além do padrão de foco como já vimos, também existe um padrão de fisiologia. Fisiologia quer dizer a maneira como usamos nosso corpo, qualidade dos movimentos, expressões faciais etc.

Claro que a depressão também pode ser causada quando a pessoa não tem um plano de vida e propósito.

Uma pessoa no estado de depressão geralmente anda bem devagar, com os ombros caídos, respirando de maneira bem superficial. Mesmo alguém em um estado de depressão pode mudar sua fisiologia, e começar a se sentir bem por algum momento.

A mudança da fisiologia pode fazer com que a pessoa saia desse estado num instante.

Padrão de linguagem

Certas palavras que utilizamos podem trazer uma tremenda carga emocional, seja ela positiva ou negativa. Isto acontece porque utilizamos as palavras para descrever a maneira como estamos nos sentindo no momento.

É muito importante prestarmos atenção em nosso padrão de linguagem, porque este influenciará fortemente nossas emoções.

Neste artigo você conhecerá as 6 necessidades humanas definidas por Anthony Robbins, que são:

1- Necessidade humana: certeza/conforto
2- Necessidade humana: incerteza/variedade
3- Necessidade humana: significado/importância
4 -Necessidade humana: amor/conexão
5 -Necessidade humana: crescimento
6 -Necessidade humana: contribuição

Criamos nossa realidade através do nosso padrão de linguagem. Adivinhe o que acontece quando você diz para si mesmo que é preguiçoso repetidas vezes? Você cria a sua realidade. Logo realmente se sente dessa maneira.

As 4 classes de experiência

Anthony Robbins descreve nossas experiências em quatro tipos de classes. Essas classes são como “meios” ou “veículos” que utilizamos para satisfazer uma ou mais das nossas seis necessidades humanas. A seguir veremos como essas classes são dividas, e depois exemplificarei como essas classes funcionam em nossa vida:

Classe 1

Você se sente bem.
É algo que é bom para você.
É bom para os outros.
Serve a força do bem.

Classe 2

Você não se sente bem.
É algo que é bom para você.
 É bom para os outros.
Serve a força do bem.

Classe 3

Você se sente bem.
É algo que não é bom para você.
Não é bom para os outros.
Não serve a força do bem.

Classe 4

Você não se sente bem.
É algo que não é bom para você.
Não é bom para os outros.
Não serve a força do bem.

Por exemplo, o estresse é uma emoção que criamos que acaba se tornando um meio de satisfazer a necessidade de certeza. Quando focamos em elementos que não podemos controlar, quando começamos a imaginar a pior situação que possa ocorrer, ficamos estressados.

Entretanto o estresse é um veículo Classe 4, como a depressão.

A Psicologia das 6 Necessidades Humanas por Anthony Robbins:

1ª Necessidade humana: certeza/conforto

A necessidade de certeza/conforto está ligada a nossa capacidade de evitar a dor e buscar o prazer, a base da nossa própria sobrevivência. A necessidade de certeza em outras palavras é o mesmo que estabilidade, segurança, tranquilidade, sobrevivência etc.

Existem meios neutros, positivos e negativos para satisfazer essa necessidade.

Meios positivos

Desenvolver uma nova habilidade, ter fé seja em Deus, no universo ou em si mesmo, dominar alguma área especifica, confiança, coragem, criatividade, inteligência. Esses meios são considerados classes 1 ou 2.

O dinheiro outro meio de satisfazer nossa necessidade de segurança. Mas neste caso ele é um meio neutro ou artificial, porque pode ocorrer um colapso na econômica mundial, assim como já ocorreu em diversas épocas, e perder tudo que temos.

Devemos ter outros meios, mais opções, para que possamos super épocas difíceis, principalmente adversidades econômicas. Faz sentido?

Desistência, procrastinação, comida em excesso, drogas, cigarro, alcoolismo, controlar as outras pessoas pelo poder, são meios destrutivos dentro das classes 3 ou 4.

2ª Necessidade humana: incerteza/variedade

Incerteza ou variedade, é o mesmo que surpresas, desafios, mudanças, estimulação e enfrentar o desconhecido.

Como se percebe, esta necessidade vive em conflito com a primeira criando um paradoxo entre as duas. Isto acontece porque nós precisamos de certeza e incerteza em nossa vida, pois se buscarmos atender somente a primeira, nossa vida se torna rotineira, monótona e desgastante.

A necessidade de certeza faz com que nossa vida funcione. A incerteza faz a nossa vida valer a pena.

Meios positivos

Viajar, aprender um novo idioma, superar desafios, criar novos objetivos, iniciar um empreendimento, aprender uma nova habilidade.

Meios negativos

Comida em excesso, drogas, alcoolismo, cigarro, relacionamentos extraconjugais.

3ª Necessidade humana: significado/importância

Cada um de nós precisa acreditar que é especial, único, diferente, exclusivo, autêntico e importante. Para satisfazer a necessidade significado/importância, algumas pessoas utilizam meios positivos, neutros ou negativos.

Meios positivos

Ser importante na vida de alguém através da contribuição, ser uma força do bem, ser um ótimo pai ou mãe, graduação acadêmica etc.

Meios neutros

Estilo de penteado, estilo de fala, modo de andar, modo de se vestir, posição social, posição profissional, posição de destaque etc.

Meios negativos

Arrogância, criar uma identidade como “eu sou deprimido”, violência, fazer parte de gangues, praticar crimes etc.

Quando atendemos duas, três ou mais necessidades simultaneamente, aquele “veículo” usado se torna um vício. Por exemplo, a violência infelizmente é um meio que satisfaz a necessidade de certeza, pois a pessoa que a pratica, tem controle sobre a sua vítima.

Logo a violência também satisfaz variedade, pois entra adrenalina e excitamento, porque a pessoa nunca sabe o que pode ocorrer depois. Infelizmente, é um meio totalmente destrutivo.

A violência também atende a necessidade de significado, já que o praticante não precisa de graduação escolar, diploma ou outra posição de destaque na sociedade. A pessoa instantaneamente se torna importante, pois ela tem o domínio sobre a vítima. Este meio é considerado um veículo classe 3.

Já o viciado em drogas, geralmente quando se encontra no estado de dor, tenta sair daquele estado (busca de variedade ou mudança de estado emocional), porque esta pessoa tem “certeza” que a droga trará “conforto”.

O mesmo acontece com pessoas que usam a comida como droga, porque comem em excesso e sem controle.

4ª Necessidade humana: amor/conexão

A necessidade de amor/conexão é atendida quando compartilhamos sentimentos e emoções com as outras pessoas. Significa também dar e receber atenção dos outros. O ser humano precisa de amor para sobreviver, desde o seu nascimento, até quando se torna adulto. Somos animais gregários incapazes de viver bem sozinhos.

Meios positivos

Apreciar natureza, fazer uma oração, relacionamento íntimo, amizades, conectar-se com Deus, conectar-se consigo mesmo através de uma reflexão, conectar-se com o universo.

Meios negativos

Vício em jogos de azar, violência, depressão, sofrimento, praticar crimes em grupo etc. Esse meios estão dentro das classes 3 ou 4.

5ª Necessidade humana: crescimento

Tudo aquilo que não cresce, morre. A necessidade de crescimento é uma lei universal, assim como a lei da gravidade. Para que possamos evoluir como pessoas, precisamos crescer, expandir, progredir e aprender sempre. A 5ª e a 6ª necessidade humana são as necessidades do nosso espírito.

Podemos atender as 4 primeiras necessidades, que são da nossa personalidade, e mesmo assim ainda não nos sentirmos realizados. Isto explica porque muitas pessoas como cantores famosos, artistas de cinema e outras celebridades, às vezes acabam destruindo suas vidas com álcool, drogas ou depressão.

Como isto ocorre? Uma pessoa pode ter fama, conexão com os fãs, fortunas, relacionamentos invejáveis, e ainda assim terminar como Kurt Cobain, Amy Winehouse, Elvis Presley, Jannis Joplin e muitos outros.

Toda vez que enfrentamos um desafio, crescemos com ele, expandimos e evoluímos. Os desafios nos farão usar os nossos “músculos emocionais”, assim como já usamos em muitas situações em nossa vida. Tudo o que mais queremos em nossa vida, se resume em uma palavra: progresso.

Progresso em nossos relacionamentos, em nossa profissão, nossos negócios, nossa vida espiritual, nossas finanças, nosso corpo físico, nossa saúde física e emocional.


6ª Necessidade humana: contribuição

Aquilo que não contribui acaba sendo eliminado pela evolução. Esta é uma verdade absoluta. Já percebeu que quando você ajuda alguém, sua vida começa a fazer mais sentido? Isto porque aqui não entra o “eu”, mas sim o “nós”. Precisamos contribuir e mesmo retribuir aquilo que já conquistamos, usando o nosso tempo, dinheiro, talento ou conhecimento.

O sentimento de contribuição é o mais profundo que podemos sentir como pessoas, porque faz parte da nossa verdadeira natureza, que é fazer o bem para o próximo.

Doar, cuidar, ajudar, contribuir, ensinar o bem, são alguns dos meios e satisfazer a necessidade de contribuição. Da próxima vez que se sentir sozinho, lembre-se que você pode visitar alguém que precisa da sua presença, seja em um hospital, asilo ou em uma casa de recuperação de dependentes.



Fonte:http://focuslife.com.br/6-necessidades-humanas/#necessidade-significado-importancia



quinta-feira, 29 de março de 2018

#reflexão

Frases como essa nos fazem repensar nosso propósito de vida. O que fazemos? Para quem? Por quê?

Qual seria o conceito de "viver" para Oscar Wilde? E o seu?


"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe".
                                                            -Oscar Wilde



terça-feira, 27 de junho de 2017

Reflexão do dia

"Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que sabe; não praticar o que se ensina; não perguntar o que se ignora.

Beda, o Venerável

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Até que ponto somos responsáveis pela vida que temos?

"Na vida não há prêmios nem castigos, apenas consequências"


segunda-feira, 10 de abril de 2017

Quinteto Fantástico



Se você deseja melhorar sua performance e ter uma vida melhor, esse quinteto te ajudará muito!!!



Quinteto Fantástico
  1. Sono 
  2. Alimentação adequada
  3. Relação intrapessoal
  4. Atividade Física 
  5. Relações interpessoais 



1- Sono

Durma bem. (em geral de 6h a 8h)

2- Alimentação adequada

Evite comidas com muitas calorias e pouco valor nutritivo.

3- Relação intrapessoal

Compreenda suas qualidades e defeitos - Olhe para si.

4- Atividade Física

Pratique de 10 a 30 min diariamente. Mens sana in corpore sano

5- Relações interpessoais

Cultive boas amizades e tenha um bom relacionamento familiar.

por Leonardo Clement


"Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar."

Clarice Lispector